De perto, ninguém é normal. Então, me observe de longe

Tenho pensado muito em como as relações humanas − em muitos casos − se deterioram ao longo da convivência. Por quê disso? Por causa da liberdade que criamos? Por causa das vaidades ou misérias humanas que se revelam com o passar do tempo? Por causa da pressão e opressão diárias? Por quê?...
A verdade é que muitas amizades ou amores se perdem pela falta de zelo e cuidado com o outro. Amar exige formalidades que podem ser resumidas aqui como respeito. Não falo de respeito no sentido da educação ou da polidez, pois não é todo dia que conseguimos vestir as máscaras sociais que regem a nossa boa convivência. Falo de respeito no sentido de permitir que o outro planeje sempre mostrar o seu melhor lado para você. Desculpe-me, mas entendo que somente os psicólogos ou psicanalistas ou psiquiatras preferem ver o lado escuro do ser humano, aquele que todos nós temos e, às vezes nem sabemos.
Quero ver o lado bom. Sou Poliana. Sou Cinderela. Sou aquela que se recusa conviver com decepções.
Abaixo: tentativas de captar o melhor lado e fazer do repugnante, o belo. Assim pensa o alquimista.






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